O PÃO DE CRISTO
 
 
LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.
 
 
O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vitor.
 
Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.
 
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.
 
Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
 
- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele..
 
Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
 
- Que queria o pobre homem?
 
- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.,
 
- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
 
- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!
 
- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!
 
Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, queria afastar-se correndo dalí, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
 
- Aqui tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um trabalho para você. Espero que encontre.
 
- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.
 
- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.
 
Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE CRISTO!
 
- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim.
 
Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
 
- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.
 
- Ouça - exclamou Víctor- gostaria de entrar e comer uma boa comida?
 
O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
 
- Você fala serio, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
 
Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.
 
- Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.
 
- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei. Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.
 
- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.
 
Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engolí-lo com alegria.
 
De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e assustado.
 
- Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo alcançará também você.
 
O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.
 
- Até logo!, disse Vitor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego . Não desespere!
 
- Sabe? - sua voz se tornou em um sussurro - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
 
Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna. Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
 
Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.
 
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender Vitor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.
 
Disse então:
 
- No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate. Tome!!
 
Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
 
- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
 
- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
 
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA',
 
'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,
 
DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.
 
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR
 
NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!
 
Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.
 
Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.
 
ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...
 
QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!
 
Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.
 
Passa esta oração a várias pessoas, exceto a mim.
 
Receberás milagres amanhã e sempre. Não o ignores..
 
Afinal, por que não mandar uma prece ao Senhor?
 

 

 

CONSEQUÊNCIAS

 

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos "sarar" a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

 

Salva por um Folheto
13/05/2008 - 15h02min



Fonte: Cristiano Pereira

 

 

UMA CARTA DE JESUS


 

Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Percebeu que não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Decidiu ler a carta:

"Querida Ruth.
Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei aqui para uma rápida visita.
Com amor,
Jesus."


As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa.

"Porque o Senhor escolheu me visitar?".

Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer... "- pensou".

Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha.

"Ai, não!, não tenho nada para oferecer. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar."

Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa: US$ 5,40.

"Bom, comprarei pão e alguma outra coisa, ao menos..."

Ruth colocou um casaco e se apressou em sair. Depois de comprar um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite, Ruth ficou somente com US 0,12 que deveriam durar até a sexta-feira. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.

- Olá, senhora, pode nos ajudar?

Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.

- Com licença , senhora, não tenho emprego, minha mulher e eu temos vivido na rua... Está fazendo frio e estamos sentindo fome... Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos...

Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se realmente quisessem...

- Senhor, eu gostaria de ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante para esta noite e planejava servir isso a Ele.

- Sim senhora, nos entendemos... De qualquer forma, obrigado - respondeu o homem.

O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.

- Senhores, esperem!

O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava

- Fiquem com este lanche! Conseguirei algo para servir ao meu convidado - dizia Ruth, enquanto estendia a mão, com o pacote do lanche.

- Obrigado, senhora, muito obrigado.

- Obrigada, disse a mulher.

Foi entao, que Ruth percebeu, que a mulher tremia de frio.

- Tome, tenho outro casaco em minha casa, tome este - ofereceu Ruth.

Ela desabotoou o próprio casaco e o colocou sobre os ombros da mulher. Sorrindo, voltou a caminho de casa... Sem casaco e sem nada para servir ao seu convidado.

- Obrigado, senhora, muito obrigado - despediu-se, agradecido, o casal

Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de casa. Agora não tinha nada para oferecer ao Senhor. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio.

Ela apanhou a carta, abriu e leu:

"Querida Ruth.

Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco...

Com amor, Jesus."

O ar estava frio, porém, ainda sem se agasalhar, Ruth nem percebeu...

"Nem sempre Deus chega nos momentos em que a gente quer, mas ELE nunca chega atrasado." A credite.

 


Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
 


- Ok, papai, estou pronto.


E seu pai perguntou:
- Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.



Seu pai respondeu:


- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.



O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?



Seu pai respondeu:
- Filho, eu não vou sair nesse frio.



Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir? Por favor!


Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.
- Obrigado, pai!


Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
- O que eu posso fazer por você, meu filho?



Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.



Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:
- Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!



Na manhã do domingo seguinte na igreja, o pai pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?



Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: 'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora'. Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: 'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar'. Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: 'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO'. Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem- eu agora sou uma Filha Feliz do REI! Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.



Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o pai pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.



Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho. Exceto um, Deus. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
 
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.
 
Que

Deus te abençoe!

 

 

Um Herói Diferente

 

 

Foi num dezembro frio e de muita neve. Aliás, neve perfeita para andar de trenó. Por isso, mãe e filha se dirigiram morro acima.
O morro estava cheio de gente. A Sra. Silvermann e a filha de onze anos acharam um espaço perto de um homem alto e magro e de seu filho de 3 anos. O garoto já estava deitado de barriga para baixo, esperando para ser empurrado.
Vamos lá, papai! Vamos lá!
O homem deu um forte empurrão no trenó e lá se foi o menino. Mas não foi apenas o garoto que voou - o pai saiu correndo atrás dele a toda velocidade.
Ele deve estar com medo que seu filho se choque contra alguém - pensou a jornalista.
E ela mesma com a filha desceu o morro, em grande velocidade, a neve solta voando nos seus rostos.
O retorno até o alto do morro era uma longa caminhada. Enquanto ambas subiam com vagar, puxando o trenó, a sra. Silvermann observou que o homem magro estava empurrando seu filho, que ainda se encontrava no trenó, de volta ao topo.
Isso é que é um paizão - falou a menina. Será que você, mamãe, faria o mesmo por mim?
Nem pensar, foi a resposta. Continue andando.
Quando elas chegaram no topo do morro, o garotinho já estava pronto para brincar novamente e gritava feliz:
Vai, vai, vai, papai!
Outra vez o pai reuniu todas as suas energias para dar um grande empurrão no trenó, correu atrás dele morro abaixo e então puxou o trenó e o menino de volta para cima.
Assim foi por mais de uma hora. A sra. Silvermann estava intrigada. Não era possível que aquele homem achasse que seu filho fosse bater em alguém. Mesmo sendo pequeno, ao menos na subida ele poderia puxar o trenó uma vez.
Mas o homem parecia não se cansar. Ria, jovial e continuava no seu afazer. Ela então lhe disse: você tem uma tremenda energia, hein?
O homem olhou para ela e sorriu, apontando para o filho.
Ele tem paralisia cerebral, disse de forma natural. Ele não pode andar.
A jornalista entendeu, naquele momento, porque somente então se deu conta que não havia visto o menino descer do trenó durante todo o tempo que estiveram no morro.
Entretanto, tudo parecia tão alegre, tão normal, que a ela não ocorrera, por um minuto sequer, que o menino poderia ser deficiente.
Ainda que não soubesse o nome do homem, ela contou a história em sua coluna no jornal na semana seguinte.
Pouco tempo depois, ela recebeu uma carta que dizia assim:
"Cara Sra. Silverman, a energia que gastei, no morro, naquele dia, não é nada comparada ao que o meu filho faz todos os dias. Para mim, ele é um verdadeiro herói e algum dia espero ser metade do homem que ele já se tornou."
...............
Superar as próprias limitações é um grande desafio. Todos os dias, muitas pessoas lutam para mover pernas imobilizadas, submetendo-se a exaustivas sessões de fisioterapia.
Todos os dias, criaturas portadoras de variadas deficiências se tornam heróis e heroínas anônimas, superando seus limites e vivendo tanto ou mais intensamente do que muitos que apresentam a normalidade física e mental.
São tais seres que nos ensinam com seu exemplo, que a vida vale sempre a pena ser vivida, não importando em que condições, pois o que conta mesmo é o desafio, a conquista, a vitória.

 

 

 

 

TIGELA DE MADEIRA

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos rolavam de sua colher e caiam no chão. Quando pegava o copo de leite derramava tudo na toalha da mesa.

O filho e a nora irritavam-se com a bagunça. Precisamos tomar uma providência com respeito a papai, disse o filho. Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.

Então, eles decidiram colocar uma mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida era servida numa tigela de madeira.

Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou a comida cair no chão.

O menino de 4 anos de idade assistia tudo em silêncio. Uma noite, antes de jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão , manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança.

-O que você está fazendo?

O menino respondeu docemente:

-Estou fazendo uma tigela de madeira para você e a mamãe comerem quando eu crescer.

Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.

Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o precisava ser feito.

Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.

Dali para a frente e até o final de seus dias, ele comeu todas as refeições com a família. E, por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando o garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

 

Pense nisso,

a educação é feita de exemplos e nunca devemos nos esquecer que ,

o amanhã chegará e sempre colheremos o que plantarmos, seja bom ou ruim

 

 

 

 

 

 

 

reflexão

 

 

 

Para gerar outra vida, a concha recebe a areia, que incomoda, e fere, e magoa, mas que, por defesa e ânsia de criação, a ostra envolve com camadas e camadas de Nácar puro...

(Como proteção, envolve o mínimo grão com sua melhor produção...) E este, ínfimo grão mutante, de mais um entre milhares torna-se único.

Aquele que, burilado pelo tempo e pelo esforço, pelo contínuo trabalho, pelo doar-se constante de sua agora origem, torna-se pérola...

Que se mostra, e vive, e brilha, apenas e tão somentequando a concha se abre...

Ouse, nesta vida, ser concha!
Permita-se, nesta vida, ser pérola!

Quando alguém te magoar ou te ferir, revista-se da mais preciosa jóia de Deus: cubra-se de amor e ternura.

Se seguirmos o exemplo da concha, o ódio não terá como se desenvolver, mais o amor se estenderá e será o revestimento mais belo e precioso que será dado em troca de toda areia da vida que venha nos ferir.

 

 

 

 

 

A historia de JUlio

Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.
Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite o senhor João, pai dos garotos chegou do trabalho, estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante. Ao entrar,João olhou para Júlio que sorriu para pai e disse:

- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
João no auge de seu mal humor e stress disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com besteiras!
Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto. Dona Ana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa, até que o encontrou no quarto e o viu no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas. Dona Ana espantada começou a enxugaras lágrimas do filho e perguntou:
- O que foi Júlio, porque choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Ana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar,Dona Ana pergunta para seu marido:
- João, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
João muito estressado com o trabalho disse a esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção... Deita e dorme mulher!
Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto de seu irmão Ricardo e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio em silêncio obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...
Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando seu pai e
sua mãe dormirem.
O senhor João acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao pai que nada havia ocorrido.
Daí o senhor João irritado perguntou ao Júlio:
- Então o que foi moleque?
Júlio continuou em silêncio. João já muito irritado berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Júlio apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo, o senhor João iria trabalhar, a dona Ana levaria as crianças para a escola e Ricardo e Júlio iriam à escola... Mas Júlio não se levantou. Então o senhor João, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita:
- Levanta seu moleque vagabundo!
Júlio nem se mexeu. Então João avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados e que estava pálido. João assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu filho estava gelado. Desesperado João gritou chamando a esposa e o filho Ricardo para ver o que havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior. Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Ana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto chorar. Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmão e só tinha forças para chorar também. João em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
João então pegou o pequeno pedaço de papel e havia algo escrito com a letra de Júlio.
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho, disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário. Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo. Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
- Eu amo todos vocês!"

CONCLUSÃO

Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é ofertado?
Talvez quando acordarmos possa ser tarde . Muita gente vai entrar e sair da sua vida, mas somente verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração!

Para se segurar, use a cabeça;
Para segurar os outros, use o coração.
Ódio é apenas uma curta mensagem de perigo.
Aquele que perde um amigo, perde muito mais.
Aquele que perde a fé, perde tudo.

 

 

 

BORDADO

Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito.
Eu me sentava no chão, olhava e perguntava o que ela estava fazendo.
Respondia que estava bordando.
Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta.
Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia:
"Mãe, o que a senhora está fazendo?
" Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos.
Eu não entendia nada.
Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava:
"Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição."
Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo:
"Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros?"
"Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados?"
"Por que estavam cheios de pontas e nós?"
"Por que não tinham ainda uma forma definida?"
"Por que demorava tanto para fazer aquilo?"
Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou:
"Filho, venha aqui e sente em meu colo.Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado.Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa!
Então minha mãe me disse:
"Filho, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho.
Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo."
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito:
"Pai, o que estás fazendo?"
Ele parece responder:
"Estou bordando a sua vida, filho."
E eu continuo perguntando:
"Mas está tudo tão confuso... Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros.
Por que não são mais brilhantes?"
O Pai parece me dizer:
"Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim...
Eu farei o meu trabalho.
Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição."
Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas.
As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo.
É que estamos vendo o avesso da vida.
Do outro lado, Deus está bordando...
Que Deus faça de suas vidas um "lindo bordado"!

 

 

DEUS faz.
Mas você pode colaborar...


Só DEUS pode criar
Mas você pode valorizar o que ele criou.


Só DEUS pode dar a vida
Mas você pode transmiti-la e respeita-la.


Só DEUS pode dar a fé.
Mas você pode dar o seu testemunho.


Só DEUS pode dar a paz.
Mas você pode semear a união.


Só DEUS pode dar a força
Mas você pode apoiar quem desanimou.


Só DEUS pode infundir esperança.
Mas você pode restituir a confiança ao irmão.


Só DEUS pode dar o amor.
Mas você pode ensinar o seu irmão a amar.


Só DEUS pode dar alegria.
Mas você pode sorrir a todos.


Só DEUS é o caminho.
Mas você pode indica-lo aos outros.


SÓ DEUS é a luz.
Mas você pode fazê-la brilhar no mundo.


Só DEUS é a vida.
Mas você pode dar aos outros a alegria de viver.


Só DEUS pode fazer o impossível.
Mas você poderá sempre fazer o que for possível.


Só DEUS pode fazer milagres.
Mas você pode fazer sacrifício.


SÓ DEUS pode fazer a semente do bem germinar.
Mas você pode plantá-la no coração humano.


Só DEUS se basta a si mesmo.
Mas ...ELE preferiu contar com você.

 

 

Dois Anjos "

 

 

exemplo

 

 

 

O

Mas, ao invés de colocá-la na minha mão, ele a segurou no ar sem qualquer razão. Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego, que não podia ver o que tinha nas mãos. Ouvi minha voz sumir, lágrimas despontaram em minha face enquanto lhe agradecia por escolher a melhor flor daquele jardim.
- "De nada", ele sorriu. E então voltou a brincar sem perceber o impacto que teve em meu dia. Me sentei e pus-me a pensar como ele conseguiu enxergar um ser auto-piedoso sob um velho carvalho. Como ele sabia do meu sofrimento auto-indulgente? Talvez no seu coração ele tenha sido abençoado com a verdadeira visão. Através dos olhos de uma criança cega, finalmente entendi que o problema não era o mundo,o problema era EU

E por todos os momentos em que eu mesmo fui cego, agradeci por ver a beleza da vida e apreciei cada segundo que é só meu. E então levei aquela feia flor ao meu nariz e senti a fragrância de uma bela rosa, e sorri enquanto via aquele garoto,

com outra flor em suas mãos, prestes a mudar a vida de uma insuspeita senhora de idade.

 

O Carpinteiro e a casa

 

O Cavalinho de pauStars

 

Pegasus

 

Certa tarde o paizão saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de quatro anos.

Em determinado momento da caminhada, Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando.

O pai respondeu que estava também muito fatigado, e diante da resposta a garotinha começou a choramingar e fazer "corpo mole".

Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e o entregou à Helena dizendo:

- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.

A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou em casa antes dos outros.

Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil fazê-la parar de galopar.

A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena?

O pai sorriu e respondeu dizendo:

- Assim é a vida, minha filha. Às vezes a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar. Mas encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez.

Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção... assim, quando você se sentir cansada ou desanimada, lembre-se de que sempre haverá um cavalinho para cada momento, e nunca se deixe levar pela preguiça ou o desânimo.

E Sorria !!

 

 

O ferreiro "


Mas a única coisa que peço é: "Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser -- mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas"

 

O Perdão

OI JESUS

Ao meio dia, um pobre velho entrava no templo e, poucos minutos depois, saía. Um dia, o sacristão perguntou-lhe o que vinha fazer, pois havia objetos de valor no templo.

Venho orar, respondeu o velho.

Mas é estranho que você consiga orar tão depressa, disse o sacristão.

Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas.

Mas, diariamente, ao meio dia eu entro neste templo e só falo: "Oi Jesus, é o Zé. "Em um minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ele me ouve.

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado em um hospital. Na enfermaria passou a exercer uma grande influência sobre todos.
Os doentes mais tristes se tornaram alegres, e muitas pessoas arrasadas passaram a ser ouvidas.

Disse-lhe um dia a irmã: os outros doentes falam que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria. Eles dizem que você está sempre tão alegre...

É verdade irmã, estou sempre alegre. É por causa daquela visita que recebo todos os dias, me trazendo felicidade.

A irmã ficou atônita, já notara que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Ele era um velho solitário.

Que visita? A que horas?

Diariamente, ao meio dia, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos.

Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, sorri e diz.

"OI ZÉ, É O JESUS

 

 

 

REFLEXÃO

 

Hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas,
Porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, Porém desfrutamos menos.
Temos casas maiores, Porém famílias menores.
Temos mais compromissos, Porém menos tempo.
Temos mais conhecimentos, Porém menos discernimento
Temos mais remédios, Porém menos saúde.
Multiplicamos nossos bens, Porém reduzimos nossos valores humanos.
Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.
Chegamos à Lua, Porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nosso vizinho
Conquistamos o espaço exterior, Porém não o interior.
Temos dinheiro, porém menos moral . . .
É tempo de mais liberdade, Porém de menos alegrias . . .
Tempo de mais comida, Porém menos vitaminas...
Dias em que chegam dois salários em casa, Porém aumentam as dívidas.
Dias de casas mais lindas, Porém de lares desfeitos.
 

Por tudo isso, Proponho que de hoje e para sempre . . .
Você não deixe nada ' para uma ocasião especial ', porque cada dia que você viver será uma ocasião especial.
Procure Deus... Conheça-o.
Leia mais, sente na varanda e admire a paisagem sem se importar com as tempestades.
Passe mais tempo com sua família e com seus amigos, coma sua comida preferida, visite os lugares que ama.
A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.
Use suas taças de cristal, não guarde seu melhor perfume, é bom usá-lo cada vez que sentir vontade.

 


Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante
convidava a todos para um refresco.
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
- Pai, tô com fome!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho
e pede mais um pouco de paciência...
- Mas pai, desde ontem não comemos nada,
eu tô com muita fome, pai!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na Padaria a sua frente. Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome.
Não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei.
Eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o Senhor precisar.
Amaro, o dono da Padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido,
pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho.Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua. Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá. Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração
tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
- O Maria! Sua comida deve estar muito ruim!
Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato...?
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.
Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho.
Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome
já estava nas costas. Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da Padaria, onde havia um pequeno escritório. Agenor conta então que há mais
de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional,
sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.
Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na Padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias.
Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o
dia seguinte seu início no trabalho.
Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", Agenor é um novo homem - sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso. Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da Padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho.
Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando.
Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele
chamava-o para ajudar aquela pessoa. E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da Padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar. Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula:
a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.
Ao meio dia ele desce para um café na Padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o "antigo funcionário" tão elegante em seu primeiro terno.
Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida
diariamente na hora do almoço.
Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um, contam
que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora,
morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da "Casa do Caminho", que seu pai fundou com tanto carinho:

 

Um Herói Numa Cadeira de Rodas

 

 


...............
Bons filhos conhecem a história de seus pais, mas filhos brilhantes vão muito mais longe: conhecem os capítulos mais importantes de suas vidas.
Jovens com essa característica desenvolvem a arte de ouvir, dialogar, compreender.
Adquirem a capacidade de se colocar no lugar dos outros, de superar conflitos e desenvolver relações saudáveis e felizes.
Mesmo quando seus amores erram, eles agem como garimpeiros que procuram ouro no subsolo da história de quem amam.
 

Havia um homem de 38 anos que tinha enormes cicatrizes no rosto. Suas marcas eram tão salientes que lhe deformavam a face. Em qualquer ambiente social que ele comparecia, as pessoas ficavam chocadas com a sua aparência.
Além disso, era paraplégico, andava de cadeira de rodas.
Seu filho Rodolfo tinha muita vergonha, e cresceu tentando escondê-lo. Não chamava os amigos para freqüentar sua casa, nem o pai para participar de reuniões e festividades da escola.
Certo dia Rodolfo contraiu uma gripe forte e faltou à aula. Por causa de um trabalho urgente, dado pela professora, os colegas foram até sua casa, sem avisar.
Quando viram aquele homem ficaram atônitos. E Rodolfo mais ainda.
"Não se preocupem, sei que sou bonitão" - disse, bem humorado, o homem.
E os garotos perceberam a doçura daquele homem mutilado pela vida. Enquanto faziam o trabalho tiveram algumas dúvidas e pediram ajuda ao homem feio, que os atendeu e lhes mostrou sua admirável cultura, pois lia mais de um livro por semana.
Após o término do trabalho, uma pergunta fatal.
Alguém perguntou por que ele estava naquela situação.
Rodolfo ficou vermelho e preocupado, pois os pais nunca haviam lhe falado o porquê. Sempre evitaram a resposta. Então aquele homem dócil resolveu aproveitar a oportunidade para contar o que havia acontecido no passado. Quando Rodolfo ainda era um bebê, eles fizeram uma viagem e se hospedaram num hotel-fazenda.
Ausentaram-se, ele e a mãe, por algum tempo, deixando Rodolfo com a babá. Quando retornavam perceberam que o hotel estava em chamas. Desesperado, o pai se embrenhou pelo meio do fogo e resgatou o filho. Mas no exato momento que entregou o bebê ao bombeiro, uma viga caiu sobre sua coluna jogando-o no chão, e as labaredas provocaram sérias queimaduras no seu rosto.
Então, com profunda ternura, o pai de Rodolfo falou: "a vida de meu filho era mais importante que a minha. Eu poderia morrer, mas lutaria para salvar a dele."
E acrescentou que as cicatrizes eram o sinal do amor intenso que sentia pelo filho.
Disse a Rodolfo que não lhe contaram a história antes para que ele não se sentisse culpado, e pudesse crescer sem traumas. O garoto entendeu que não conhecia a intimidade de seu pai.
Compreendeu que foi injusto e superficial todas as vezes que tentava esconder aquele herói dos seus amigos. Aprendeu que deveria conhecer, amar e curtir mais seus pais, enquanto ainda era tempo.

 

 

Quando a revolução comunista, no ano de 1919, criou uma situação política muito ruim, na Rússia, uma extraordinária jovem de apenas 20 anos decidiu abandonar o seu país.
Seu nome era Catarina de Hueck e ficou conhecida somente pelo seu título, a baronesa.
Chegou a Londres grávida do primeiro filho e sem recursos. Um tio que residia na América do norte lhe falou de Nova Iorque, onde a riqueza era tanta que os dólares caíam das árvores e ela foi viver em Nova Iorque.
Trabalhou numa lavanderia onde ganhava oito dólares, dos quais mandava dois para o marido e o filho que tinham ficado no Canadá.
Tentou escrever para jornais, contando casos de guerra da Rús

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